Por Cátia Cristina Souza
No mundo de hoje, a informação vale ouro. Todas as organizações
necessitam manter arquivos ou departamentos de documentação. Consequência
disso? Grandes oportunidades de trabalho para o bibliotecário, porém, a
pergunta que não quer calar é: – Será que os bibliotecários estão preparados
para essa demanda de oportunidades?
A biblioteconomia é uma profissão de apaixonados. Quem opta em ser bibliotecário não se imagina fazendo qualquer outra coisa diferente do que faz, porém, mesmo diante de tanta paixão alguns desistem da profissão. Uma das maneiras de olhar para a mudança de rumo dos bibliotecários é o fato de muitos migrarem para profissões relacionadas à biblioteconomia, como arquitetura da informação ou analista da informação por exemplo. Há tempos se discute no meio bibliotecário, a mudança de nome da profissão afinal, infelizmente por pura falta de informação, alguns relacionam a atividade bibliotecária apenas às atividades desenvolvidas dentro de uma biblioteca, quando na verdade o bibliotecário pode atuar em qualquer área que necessite de pesquisa, organização e/ou disseminação da informação.
Entre os dias 26 e 28 de maio na USP em São Paulo, os rumos da área de biblioteconomia foram discutidos no fórum “Formação do profissional da informação: desafio contemporâneo” – foram três dias de discussões intensas sobre a formação do profissional de biblioteconomia, demonstrando a real necessidade de adequação do bibliotecário aos desafios do mercado de trabalho. Professores, coordenadores de curso, bibliotecários e estudantes de todo o país puderam trocar ideias sobre deficit na formação do bibliotecário brasileiro e sobre as reais possibilidades de melhoria, a realização do Fórum idealizado pelo escritor e professor Luís Augusto Milanesi certamente é um marco, para as definições dos novos rumos da formação do profissional bibliotecário brasileiro e de sua atuação no mercado de trabalho.
A sociedade da informação traz mudanças para todos os setores da sociedade, os profissionais de todas as áreas necessitam de atualização e capacitação para incorporar positivamente a sua rotina essas mudanças. A mudança de foco da organização do acervo para o atendimento das necessidades do usuário exige do bibliotecário senso, agilidade e flexibilidade, o advento da tecnologia da informação ultrapassou as paredes da biblioteca exigindo do bibliotecário o desenvolvimento de estratégias para manter-se no mercado de trabalho.
A valorização dos profissionais da informação entre eles o bibliotecário, enfrenta muitos problemas na sua formação profissional, os currículos estão defasados em relação às exigências do mercado. O perfil ideal almejado pela Sociedade da Informação depende da forma como cada profissional atua no mercado de trabalho. Diariamente convivemos com estereótipos ainda difíceis de superar, esses obstáculos somente poderão ser superados através da prestação de serviços que atendam satisfatoriamente as necessidades dos usuários, somente dessa forma seremos reconhecidos como profissionais capazes de atuar na mediação da informação.
A biblioteconomia é uma profissão de apaixonados. Quem opta em ser bibliotecário não se imagina fazendo qualquer outra coisa diferente do que faz, porém, mesmo diante de tanta paixão alguns desistem da profissão. Uma das maneiras de olhar para a mudança de rumo dos bibliotecários é o fato de muitos migrarem para profissões relacionadas à biblioteconomia, como arquitetura da informação ou analista da informação por exemplo. Há tempos se discute no meio bibliotecário, a mudança de nome da profissão afinal, infelizmente por pura falta de informação, alguns relacionam a atividade bibliotecária apenas às atividades desenvolvidas dentro de uma biblioteca, quando na verdade o bibliotecário pode atuar em qualquer área que necessite de pesquisa, organização e/ou disseminação da informação.
Entre os dias 26 e 28 de maio na USP em São Paulo, os rumos da área de biblioteconomia foram discutidos no fórum “Formação do profissional da informação: desafio contemporâneo” – foram três dias de discussões intensas sobre a formação do profissional de biblioteconomia, demonstrando a real necessidade de adequação do bibliotecário aos desafios do mercado de trabalho. Professores, coordenadores de curso, bibliotecários e estudantes de todo o país puderam trocar ideias sobre deficit na formação do bibliotecário brasileiro e sobre as reais possibilidades de melhoria, a realização do Fórum idealizado pelo escritor e professor Luís Augusto Milanesi certamente é um marco, para as definições dos novos rumos da formação do profissional bibliotecário brasileiro e de sua atuação no mercado de trabalho.
A sociedade da informação traz mudanças para todos os setores da sociedade, os profissionais de todas as áreas necessitam de atualização e capacitação para incorporar positivamente a sua rotina essas mudanças. A mudança de foco da organização do acervo para o atendimento das necessidades do usuário exige do bibliotecário senso, agilidade e flexibilidade, o advento da tecnologia da informação ultrapassou as paredes da biblioteca exigindo do bibliotecário o desenvolvimento de estratégias para manter-se no mercado de trabalho.
A valorização dos profissionais da informação entre eles o bibliotecário, enfrenta muitos problemas na sua formação profissional, os currículos estão defasados em relação às exigências do mercado. O perfil ideal almejado pela Sociedade da Informação depende da forma como cada profissional atua no mercado de trabalho. Diariamente convivemos com estereótipos ainda difíceis de superar, esses obstáculos somente poderão ser superados através da prestação de serviços que atendam satisfatoriamente as necessidades dos usuários, somente dessa forma seremos reconhecidos como profissionais capazes de atuar na mediação da informação.
Fonte: Vértice Books, ano 4, n. 21.
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